quarta-feira, 18 de setembro de 2019

18 DE SETEMBRO - Dia dos Símbolos Nacionais

Olá diletos tios(as), primos(as), leitores(as)! Tudo bem?

Hoje é mais um dia voltado para aquecer vossos corações com a Chama de amor cívico-patriótico que todos os membros que fazem a APJ/GOB possuem.

Estes símbolos são de extrema importância para nossa nação, pois representam o Brasil dentro e fora do território nacional. Sendo assim, devem ser respeitados por TODOS os cidadãos brasileiros. Os Símbolos Nacionais são: a Bandeira Nacional, o Hino Nacional, as Armas Nacionais e o Selo Nacional. Em 18 de setembro, comemora-se o Dia dos Símbolos Nacionais.


BANDEIRA DO BRASIL


É considerada uma das bandeiras mais bonitas do mundo. Apresenta as cores VERDE, AMARELO, AZUL e BRANCO. As cores verde e amarela foram advindas da Bandeira do Império Brasileiro. Mas também está relacionado às matas brasileiras. Existe uma enorme variedade de vegetação no país: Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Caatinga, Pantanal, Cerrado, Campos, Restinga, Mata de Araucária, Mata de Cocais, Mangue. Sendo o nosso amado Brasil o país com a maior biodiversidade do planeta. Ou seja: tem a maior quantidade de plantas e animais diferentes do mundo. O amarelo, também remete às riquezas brasileiras: desde as que podem ser extraídas, quanto as riquezas cultural e espiritual, verdadeiros tesouros para quem sabe amá-las e cultivá-las. A esfera azul representa o céu do Rio de Janeiro com a constelação CRUZEIRO DO SUL, tal como apareceu às 8:30 do dia 15 de novembro de 1889, o dia da proclamação da república. As estrelas representam os Estados da Federação e o Distrito Federal.

HINO NACIONAL


O Hino Nacional  foi composto por  Joaquim Osório Duque Estrada (1870 – 1927) e a música é de Francisco Manuel da Silva (1795-1865). O Hino Nacional Brasileiro foi criado em 1831 e teve diversas denominações antes do título, hoje, oficial. Ele foi chamado de Hino 7 de abril (em razão da abdicação de D. Pedro I), Marcha Triunfal e, por fim, Hino Nacional. 

Com a Proclamação da Repúblicapor decisão de Deodoro da Fonseca, que governava de forma provisória o Brasil, foi promovido um Grande Concurso para a composição de outra versão do Hino. Participaram do concurso, 36 candidatos; entre eles Leopoldo Miguez, Alberto Nepomuceno e Francisco Braga.
O vencedor foi Leopoldo Miguez, mas o povo não aceitou o novo hino, já que o de Joaquim Osório e Francisco Manuel da Silva havia se tornado extremamente popular desde 1831. Através da comoção popular, Deodoro da Fonseca disse: “Prefiro o hino já existente!”. Deodoro, muito estrategista e para não contrariar o vencedor do concurso, Leopoldo Miguez, considerou a nova composição e a denominou como Hino da Proclamação da República. Tornou-se oficial no dia 1 de setembro de 1971, através da lei nº 5700.

Existem várias  regras que devem ser seguidas no momento da execução do hino, entre elas o respeito à Bandeira Nacional e ao presidente da República. É executado junto com o hasteamento da Bandeira Nacional em determinadas situações,  entre elas: solenidades e eventos oficiais do governo, eventos esportivos e culturais e nas escolas.

Quanto à postura frente à Bandeira Nacional, esta deve ser sempre ereta, com os pés unidos e os braços paralelos ao corpo (colocar a mão no peito é cultura de outros países e não nossa, devendo ser evitada), virada de frente para a Bandeira.


ARMAS NACIONAIS


As Armas Nacionais (ou Brasão Nacional) representam a glória, a honra e a nobreza do Brasil e foram criadas na mesma data que a Bandeira Nacional. O uso das armas é obrigatório nos edifícios-sede dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) dos governos federal, estaduais e municipais, além dos quartéis militares e policiais e em todos os papéis oficiais de nível federal (publicações, convites etc.).

As armas são formadas por um escudo redondo sobre uma estrela de cinco pontas e uma espada. Também há, no centro, o Cruzeiro do Sul. Há um ramo de café à esquerda e um de fumo à direita. A data que aparece nas armas é a proclamação da República.


SELO NACIONAL



O Selo Nacional é utilizado para autenticar atos governamentais, diplomas e certificados expedidos por instituições de ensino oficiais. As escolas reconhecidas pelo governo federal também podem utilizar o selo na autenticação de diplomas e certificados.

O Selo Nacional foi criado logo após a Proclamação da República. De acordo com o decreto número 4 de 1889, o Selo Nacional é composto por uma esfera de cor azul celeste (igual a da Bandeira Nacional) tendo em sua volta um anel com as seguintes palavras: República Federativa do Brasil.

Há duas versões do Selo Nacional. Uma versão é em preto e branco e outra colorida (esfera celeste nas mesmas cores da bandeira nacional e o anel em cor amarela com as palavras escritas em verde).

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